quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

USP inaugura avançado laboratório de bioinformática

OMICs é uma referência ao sufixo de genomics, epigenomics e proteomics
OMICs é uma referência ao sufixo de genomics, epigenomics e proteomics, termos em inglês das palavras: genoma (conjunto de todo o material genético localizado no núcleo das células de um ser vivo), epigenoma (Metilação de DNA) e proteômica (estudo em grande escala de proteínas, particularmente suas estruturas e funções).
O laboratório lança um novo modelo de ensino e pesquisa em bioinformática. O professor Wilson Araújo da Silva Júnior, chefe do Departamento de Genética da FMRP, conta que “a ideia é fomentar a discussão dos resultados, ou seja, focar na interpretação dos dados frente a uma pergunta biológica”. O investimento para a montagem do laboratório, que veio da reserva técnica institucional, foi baixo considerando a importância da iniciativa. Outro diferencial do OMICs será o uso maciço do Cloud USP, o Projeto Nuvem USP.

Conduta do parceiro influencia decisão de realizar aborto

Estudo investigou aspectos emocionais decorrentes também de perda espontânea
A decisão feminina de interromper uma gestação está relacionada ao conhecimento da gravidez pelo parceiro e à reação que este esboçou no momento da descoberta. Tal afirmativa é resultado da pesquisa de mestrado da psicóloga Daniele Nonnenmacher, que também constatou que o abortamento, mais conhecido como aborto, frequentemente se associa à depressão, independente de ser provocado ou espontâneo. A pesquisa, realizada na Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), comparou resultados obtidos em São Paulo (SP) e Natal (RN), e concluiu que a participação masculina está associada à decisão de abortar.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Quem são os verdadeiros "culpados" pelo aquecimento global?

 Quem são os verdadeiros

mapa-múndi ganha outro aspecto segundo o julgamento não-científico dos pesquisadores canadenses.[Imagem: H. Damon Matthews et al./Environmental Research Letters]

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Genética impulsiona produção de etanol de segunda geração


O estudo promete dar condições para dobrar a produção de bioetanol no Brasil
Para aumentar a produção de bioetanol no Brasil, sem estender a área de plantio de cana-de-açúcar, pesquisadores do Laboratório de Fisiologia Ecológica de Plantas (Lafieco) do Instituto de Biociências (IB) da USP estão desenvolvendo um modo de a palha e o bagaço da planta também serem aproveitados no processo de fabricação industrial do combustível. A intenção é obter um procedimento com viabilidade industrial para o chamado etanol de segunda geração, ou seja, o combustível gerado com o que sobra da primeira moagem da cana-de-açúcar. Isso inclui tanto uma reorganização genética da cana-de-açúcar, quanto o desenvolvimento de enzimas que possam extrair o açúcar de sua parede celular com facilidade, para mais combustível ser produzido.
O Lafieco é o laboratório-sede do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) do Bioetanol e, por isto, não está sozinho neste projeto de pesquisa. Além dele, mais 32 grupos se propuseram a este desafio, coordenados pelo professor Marcos Buckeridge, do IB.